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domingo, 5 de junho de 2016

Resumo da Novela Escrava Mãe - 13 a 17 de Junho de 2016 - Record






Segund-feira, 13 de junho de 2016 (13/06/2016)

Juliana está no chão, enquanto a intensidade do incêndio só aumenta. Sapião e Tito Pardo chegam desesperados. Outros escravos também correm com latas de água. Maria Isabel se encosta numa árvore e chora, compulsivamente. Sapião sai do fogo com Juliana nos braços e o depósito despenca. Teresa está sentada na cama, angustiada, com Beatrice. Ela beija a testa da filha e se prepara para sair. Beatrice entra no quarto e vê o corpo de Custódio no chão, envolto por bastante sangue. Almeida conversa com o Capitão Loreto, enquanto dr. Pacheco termina de examinar o corpo de Custódio. Guilherme dorme no sofá, coberto pela manta que Rosalinda emprestou. Tomás vem da rua e o acorda, aflito. Juliana entra correndo na cozinha e serve água num copo. Quando ela vai sair, se depara com Almeida. Ela se assusta, deixa o copo cair. Almeida subitamente segura o rosto de Juliana, com violência, assustando-a.

Terça-feira, 14 de junho de 2016 (14/06/2016)

Osório dá um soco em Miguel. Eles brigam violentamente, esbarram nos móveis e quebram objetos. Tomás interfere, se colocando entre os dois, tentando separar a briga. Filipa grita, assustada, ao ver Osório imobilizar Miguel e encostar uma faca em seu pescoço. Caminhando no cortejo, Teresa é amparada por Almeida, que no outro braço tem Urraca. Beatrice segue impávida, não chora, de braço dado com Maria Isabel, que é a mais emocionada. Dr. Pacheco acompanha a família. Juliana muito triste no meio deles. Todos fazem uma reverência respeitosa quando o cortejo passa. Eles se aproximam da pensão jardineira e Urraca vê Rosalinda e suas florzinhas por lá. Juliana vê Miguel, os dois trocam um olhar.

É quando Maria Isabel se coloca na frente de Juliana e corre para os braços de Miguel, chorando muito. Maria Isabel dá um beijo no dedo e encosta na boca de Miguel, voltando para o cortejo. Juliana volta a olhar para Miguel, antes de se afastar. O Capitão Loreto interroga Quintiliano. Guilherme está no mesmo local em que o pai estava. Diante do olhar de todos os presentes, Beatrice se aproxima do caixão de Custódio. Quando todos esperam que ela fale, Beatrice abandona o local, sob o olhar surpreso de todos. Miguel fica arrasado diante de Nestor, com a carta do pai nas mãos. Beatrice dá um tapa no rosto de Maria Isabel, que cai no chão.

Quarta-feira, 15 de junho de 2016 (15/06/2016)

Maria Isabel desfere um tapa no rosto de Esméria, que fica completamente aturdida. Almeida segura Juliana, que tenta se soltar. Tia Joaquina está assustada. Almeida empurra Tia Joaquina, que cai no chão. Juliana se assusta ao vê-la caída. Juliana é trazida pelo braço por Zé Leão. Almeida vem em seguida, observando. Zé Leão estende o chicote para Almeida. Miguel está sujo, visivelmente exausto, carregando a pá. Ele caminha e estranha ao ver alguns soldados na porta do armazém. Ele se esconde e vê Loreto sair lá de dentro e orientar um soldado a ficar por ali. Miguel está tenso e olha em volta, procurando alguma forma de fugir, mas Loreto já se aproxima, assim como outros soldados.

Ele se defende com a pá, impedindo que eles se aproximem. Teresa, Almeida, Beatrice, Maria Isabel e Urraca sentados diante do advogado. Mais afastado e em pé, está Tito Pardo. Todos escutam atentamente a leitura do testamento num clima muito solene, sem que se ouça o que dizem. Maria Isabel está em sua carruagem, chorando. Ela leva a mão à barriga. Alguns instantes e ela avista Petúnia chegando com suas trouxas. Juliana e Tia Joaquina separam os objetos pessoais do coronel e os guardam dentro de uma caixa. Juliana mexe nos papéis e se surpreende com um documento assinado pelo coronel. Almeida percebe que ela tenta esconder o papel que tem nas mãos.

Quinta-feira, 16 de junho de 2016 (16/06/2016)

Almeida avança sobre Juliana e pega o papel. Almeida rasga o papel, para espanto de Juliana e Tia Joaquina. Almeida aproxima o papel da chama de uma lamparina. Juliana se adianta até ele, na esperança de salvar o papel, mas Almeida a empurra violentamente. Juliana chora ao ver o papel ser engolido pelas chamas. Átila procura um lugar para esconder o caderno e o mapa de Miguel. Ele esconde rapidamente os objetos. Tito Pardo encosta um bastão com fogo nos objetos do coronel, sob o olhar de Beatrice e diante da de Teresa. Juliana chega diante do rio e chora. Miguel chega. Eles correm um na direção do outro e se abraçam forte. Juliana chora e Miguel a abraça. Miguel segura o rosto de Juliana com carinho.

Guilherme, muito perturbado, andando de um lado para o outro, desabafa com Tomás. Juliana e Miguel são interrogados por Loreto. Filipa está folheando alguns livros, diante de Violeta e Átila, que estão prontos para a aula. Nestor expulsa Osório do armazém com sua espingarda. Almeida faz um carinho em Juliana, quando Esméria entra, com um prato de comida. Ele a imprensa numa parede e a beija, calorosamente, colocando as mãos por baixo das roupas de Esméria, que retribui ao desejo de Almeida. Juliana caminha em direção à casa de Tia Joaquina. Alguns instantes alguém se aproxima, rapidamente, como se corresse na direção dela. Juliana se assusta e, antes que possa gritar, tem a boca tampada. É Osório.

Sexta-feira, 17 de junho de 2016 (17/06/2016)

Juliana está apavorada, ainda agarrada por Osório. Ela tenta se desvencilhar, mas ele continua com as mãos em sua boca. Juliana tenta escapar e consegue tirar a mão de Osório de sua boca.Tito Pardo acerta um soco em Osório que parte para cima de Tito Pardo com o facão, mas Tito Pardo dá um chute de capoeira na mão de Osório e o facão voa longe. Miguel atrás das grades. Irani e Nestor do outro lado com Loreto. Há um pote de comida com Miguel, que foi entregue por Irani. Miguel tira a camisa e mostra as marcas nas costas. Loreto e Irani se assustam. Nestor observa, contido. Maria Isabel e Petúnia chegam de carruagem, exaustas, diante de um belo sobrado. Elas estão com roupas trocadas; Maria Isabel com roupas mais simples e Petúnia com roupas de sinhá. Juliana visita Miguel. Osório caminha na mata, até que se detém ao ver o soldado e mais dois homens num local ermo. Um deles está cavando por ali, exausto. Alguns instantes e eles ouvem o barulho da pá batendo em algo. O outro homem continua cavando. O soldado cava também. Eles acham um pequeno baú antigo.
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